(...) E no fundo, eu sei que gostas de mim exactamente da mesma maneira. Que ainda não te esqueceste de nada, que ainda me sabes tão de cor, como dizias. Que ainda me proteges, e fazes o que for preciso. Tudo para eu ser feliz. A culpa disto tudo é tua, ninguém te mandou dares-me tanto; agora não me podes tirar, paciência. (...) Eu faço o que tu quiseres, faço tudo o que foi estipulado, mas volta.
por favor.
por favor.
gostei muito de seu texto.
ResponderEliminarbom trabalho com seu blog ein
cumprimentos ;)