"Agora pára de fazer sentido
não vês que assim estás a pisar fora da estrada;
vê se agora páras de fazer sentido
não vês que nada nos dirá mais do que nos diz nada.
Tu és tu sempre que tu és
és mesmo tu quando pensas que és outra coisa
e tu pensas que não mas tu és mesmo bom a ser sempre
quem és,
daí o teu motivo ser inapagável
daí o teu desejo ser incontornável
o prazer é tão maleável
daí o seu valor ser inestimável".
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