quinta-feira, setembro 30

não sei o que chamar a isto


"ainda somos duas crianças, a olhar o futuro, sem saber o que vem lá, se vai ser bom ou não. e a única coisa que temos a certeza é que tudo o que venha, vamos enfrentá-lo juntos. nada vai separar as nossas mãos uma da outra."


meti-me para aqui a ler umas mensagens e encontrei esta. acho que é a minha preferida. li-a uma centena de vezes, e vou ler até te voltar a ter todos os dias a todas as horas. tu não sabes, mas eu tenho tantaaaas saudades tuas. eu sei que estamos juntos e essas coisas, mas eu tenho na mesma. como eu disse, tu já não estás lá à porta do pavilhão à minha espera, e acredita, é tão estranho. eu agora não sei por onde andas, com quem andas, nem o que fazes. e odeio não conhecer os teus sítios e as tuas pessoas. não estou mesmo habituada. custa tanto agora, tanto tanto. fogo, podias pelo menos tentar perceber um bocadinho, só um bocadinho. mas deixa, o problema deve ser mesmo de mim. e apesar de tudo, de estar sempre a implicar e afins, eu tenho muito muito orgulho em ti e nessa tua "nova vida", ou o que seja. eu sei que tu estás feliz, por isso eu também estou. amo-te, com todas todas as minhas forças, e isso nenhuma ponte sobre o rio pode mudar.

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